Neste Aterro virtual, despejo minhas impressões deste mundo insólito. Avisem aos catadores, pois eles sabem que em meio a entulhos e monturos sempre se tira algo que preste. Vou tentar descarregar aqui, de maneira irrestrita o conteúdo de minha cabeça, cachola, que esta sempre a transbordar.

Warlen Dimas

domingo, 25 de setembro de 2011

DEVANEIOS EM OLIMPO ZONA LESTE DOBRADO A ESQUERDA EM UM RECANTO DISTANTE"VENTO QUE ERA BRISA, VENTO , VENTANIA, QUE ME VARRE PRA BEM LONGE..."

Vou falar , testando um , vou falar testando um, dois, trés...testando na pratica vou falar de dentro escancarado a quem em mim por segundos descansar seus olhos, destencionando os nervos otícos verão que vou jogar soltando ao vento todo ar parado que por nossos comodos dormitaram pagando eu seu hospedeiro em invertida ordem alto preço, você pode ouvir meus gritos quando resisto sem comida e água a toda maquiagem ?!...

Sussurros de urros de um falar pausada-mente, em tom só seu de  um tanto já conhecido o tamanho do orgulho por sentir e temer não ser entendido, mau visto diante espectativas propias, por que?! se somos atiçados as ilusões de alcançar altas notas de matéria sugeita aos caprichos do tempo que por mais que se estenda praias de maca e silicone a dentro o tempo sempre recua lá pra esquecida , fita cassete, abandonada exencia de quem e o que realmente somos, nos transformamos em incontáveis grãos de areia na velocidade do tempo de cada um, do que foram meus pensamentos permeando tantas primaveras ??!...

Vou falar ao vento que lá fora faz balé com as folhas do velho coqueiro de massa amarela e parte naturalista em tinta a oléo meu quadro moldado a disposição de minha janela estilo colonial do menor dos quartos, atento a qualquer necessidade de esforço, sopro que transforma em brisa , vento , ventania que varrera pra bem longe dos dias que virão as  tormentas de escolhas sem bussóla so lhe atrai o gozo o gosto por transformar em mais pesado toda bagagem que era pra ser de mão....

Vou falar a esse acumulo de novo ar que sinto como quem senti as chegadas da morte e chuva que também lava e leva pra terra o que virou adubo das flores, humus de minhoca em seus tuneis repletos do mesmo vento que por certo já foi informado pelas borboletas a qualidade  de minhas vibrações, e  que comigo estou perdoado com braços estendidos, entregues vou me permetir me transformar em ar de vento leve, leve, leve ....

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

APOLOGIA EXPLICITA AO CONDOMINIO DEVANEIO DOBRADO MENTALMENTE SETE VEZES A ESQUERDA RUA :" NOVAS MOBILIAS "

                " OS QUE NÃO SABEM OLHARAM E VIRAM DISTINGUIRAM O CORAÇÃO, MENSAGEM CLARA DE QUE A TROPA PRECISA DE INFORMAÇÃO "
                                        MC MARECHAL

Ei você !?...é você mesmo amigo(a) bancaria,estudante artista acima alguns centímetros em senso você que é julgado,condenado e executado em questões de segundo diariamente recebe em riste o dedo apontado..." Lá vai o incomum bicha maconheiro o mão de pedreiro,sem vocação ao trabalho, lá vem a sapata isso é safadeza,falta de Deus...". Então você que desta lista se identifica por não se sentir nesta selva pertencente a nenhuma mais de todas as tribos o albino da matilha visualize em seu teclado um tabuleiro de xadrez que se pensado nas leis dessa nossa sociedade fraquimentada em valores sintetícos de curticima sádicas parcelas em ilusões de um mercado em eterna crise, a de nos matar sua tortura onde projetos de felicidade são entregues nas mãos inexistentes do seu mais novo e caro aparelho eletrônico, ao primeiro estranho que as esquinas na sua vida chegar sorrindo vc se entrega põe sua cabeça na bandeja o corpo no quinto encontro e a alma desde o inicio ao que já são quase sete reencarnações no ir vir do sexo gostoso quando é lento só quebra essa frequência o som por ti programado no celular que nos desperta as quatro e quinze da manhã...  mais amigo enfim me desculpe se desandei a falar de mim...você sabe a sua real e concreta posição, vai ai do seu lado do seu mundo Internet do quarto baixando a barra de texto em ordem inversa esses meus versos que adiciono vez ou outra sem dia certo nunca tive a intenção de limitar relações erguer fronteiras em meio a essa flora que não se cheira flores sem cheiro não nos quero alimentando campos de força vibrações negativas tipo desenho animado um filme em película de ficção surreal  é você e também eu no papel principal representando em múltiplos papeis do experimental ao ortodoxo classicista os ciclistas é que estão certos...sem barulho algum em obstinada ascendência...É com você, ainda é sobre nós que escrevo que este aterro recebi e me cedi com esse o décimo setímo texto que se ampliado em seu máximo vai ver que o que alimenta cada letra é o buscar entender ego, ide e superego sem ansiedade, retardos evolutivos pois se amigos nos formamos em cliques de " Sim aceito os termos de zero privacidade a dizer sim aos convites de tudo e todo evento deste planeta..." .
Ei !?...olha o quanto somos parecidos, eu ainda tenho um pouco de tudo que fui dentro de mim alojadas lá nos rincões do subconcienti sem água encanada a disfarçar as preças toda a dor surpreendido pelo sol de falsos brilhos mascara toda dor em sorriso de bom dia sonoro e redondo embora meio oco por dentro nos somos dos que nunca desistem de acreditar a começar lá de dentro, pra finaliza é tipo assim...primeiro bota pra fora, bota fora tudo parceiro,em seguida conquiste novas mobílias de pensamento materializando ações positivas  estardalhaço  silencioso isso tudo é sobre um conheceti e  conquiste a si mesmo...
                                       

domingo, 11 de setembro de 2011

" O FEITIÇO DAS QUATRO " - Devaneios em Olimpo zona leste sempre da pra dobrar um pouco mais a esquerda de quem vai em busca da grande tomada de sí mesmo tipo asalto, tomada de morro....

E era eu também contido no macho e nas femeas da espécie humana adiministrando sua mais nova invenção, era o feitiço,fetichismo em diferentes fuso horários de as seis horas em ponto fazer da cada homem e mulher peças orgânicas facilmente trocadas,engrenagem alienada ambição de um controlando as necessidades do  sobreviver por satisfações era eu tarde da noite  com dez quilos de livros nas costas com a cabeça em cenas ,projetos levando a boca as sobras do almoço,arroz feijão batata com maionese e salame em pequenos cubos...

Inevitavelmente deveríamos descer degraus imundos,escorregadios e como desde bem antes dando continuidade ao ritual do sacrifício calçávamos todos botas de pneu e nos vestíamos em tom claro e antigo de escuro azul...
Contra a cor que nunca tive nada contra mais me lembro que li não sei onde que dentro do significado das cores  o azul pode potencializar a quem usa a tranquilidade mais se usado em excesso alimenta as tendências a melancolia e a depressão...Intranquilos falando nada com nada na sua melhor expressão facial de pensada sanidade, iqualzinho ao dia de ontem depois do café com pão de pouco doce ou manteiga salgada, segui cada um pro seu setor para seu parafuso, metas externas até meio dia,empunhamos garfo e faca na cocheira só mesmo ali ele come com vontade goste ou não e tão certo quanto a morte que na terça e dia de brocolis quarta quibe cru com angu e docinho de banana será a sobremesa então come, pasta o teu pasto pode repetir a vontade so não pode repetir a carne, limpa sua boca pedi licença e escova os dentes que ti restam, vai dormir num canto,conversar fiado descansa enfeitiçado...

Vai, vai as duas embora nos braços do cansaço totalmente esgotado sugado vai , volta lá pra bem longe e descansa não esqueci do despertador o cartão de ponto que amanhã o feitiço começa antes das seis e só bem mais tarde vou receber a noticia que por ser objetivo demais meu projeto foi censurado pelos mesmos sensores e seus velhos critérios das condutas do " Bom cidadão, do artisa talentoso a reproduzir sobre os mesmos moldes...".
Era eu fingindo aceitar que meu tempo, minha criatividade valem tão pouco respeito sim é o mínimo que espero sobre toalha limpa convénio medico e local decente de ensaios....

domingo, 4 de setembro de 2011

Devaneios em Olímpo zona leste sempre dobrando a esquerda de quem sobe-" Rostos em branco de trezentos e poucos amigos configurados em livro virtual "

Por períodos imposiveis de se ler  previamente o roteiro ou dele se lembrar que eu acordo o corpo abrindo os olhos e me levantando a mais de dois séculos por curiosidade pura e simplesmente, a mesma que me conduz a passos quase impersetiveis ao olhar gorduroso invertendo em mim o foco do ver iluminando os degraus eu desço em mim mesmo eu vou lá dentro como quem se debruça sobre livro em pleno cruzamento dobrando esquina, pagando conta recebendo o troco exato e na medida de ações reprisadas em outras vidas cenários neo-clássicos do estilo " Vive bem iludido " ...
Era eu vestindo togas com os pés no chão seguindo a Sócrates com fone no ouvido eu me fazia surdo pros sábios, era eu tarde da noite massageando a terra alimentandoa deixando simplesmente falar por meio de folhas, flores, frutos, era eu me reconheço, pronunciando absurdos para multidão de autistas tetraplegicos do espirito....

Era eu despindo a burca já tarde da noite para quatro paredes mudas e totalmente dependente de amparos, reparos emocionais submissa era ela que no meu roteiro seria a mulher moderna num taro jogado por Jung nas manhas do inicio do que chamamos  de dia, oque não quer dizer que enchergamos...mas  fato é que "Elas"  de hoje não batem cartão pagão pelo seu tempo a cada dia de ponto controlando o mundo de duzentos homens com os seus de um pais do mundo...mais quando volta pra casa se pega e fragrada chorando pelo mais primitivo dos homens,insegurança?! pode ser...complexo de Electra quem sabe?!...não ser especulativista das horas mortas porque era eu em primeiro num sado masoquismo consentido em cerimonia pra família e amigos dizendo ainda sim,sim pra tudo vinte e seis anos depois de casamento submisivo pois em primeiro lugar antes de todo drama que nunca foi moderno era eu sem nenhum respeito propio...

Por períodos impossíveis de se ler devido ao alto teor de egoísmo ali contido é altamente letal ao que em nos sobrou de humano, um si importar com o outro ali de outro mundo, cor  e classe , era eu escrevendo ansioso pra olhos viciados em não ver, trezentos e poucos amigos endereços inesistentes como os rostos em branco configurados no livro virtual e só digitar loguin e senha pra se distanciar a cada minuto da pele, da carne e seu calor , do cheiro de sua colónia " Erva doce ", que vem do colarinho encardido da sua boca e sexo molhado ao sentir se fundirem os poros... A solidão e obesidade mórbida que caminha entre nós desenvolta nos mastigando bem devagarzinho e a interagir com todo o avanço tecnológico...

Por estes dias de agora de nenhuma ou muita chuva eramos nós , cada um no seu canto financiado , apenas as maquinas saem as rua cumprindo com suas obrigações programadas pelo mercado que criamos...a sociedade está ela não é isso...bulimica compulsiva....