Neste Aterro virtual, despejo minhas impressões deste mundo insólito. Avisem aos catadores, pois eles sabem que em meio a entulhos e monturos sempre se tira algo que preste. Vou tentar descarregar aqui, de maneira irrestrita o conteúdo de minha cabeça, cachola, que esta sempre a transbordar.

Warlen Dimas

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

O INTERVALO MAIS CURTO

O sentimento natural a qual por vislumbre chamamos de amor , si deu no intervalo mais curto que pudemos nos dar.
O tempo entre a percepção de quem somos a ação.
Tempo do ser,presentear-se escolhendo só e com outros olhos,por outros cheiros nunca cheirados,formas etiquetadas em zona franca de Xangai,Manaus,Paraguai...

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Sobre a cabeça algo azul e um olho amarelo e quente Lazaro voltou mais doido que a mãe

...O minino de cumpadi Dinei açogueiro,que vive com Dora doida...esse mesmo esse mesmo " Lazaro meio estranho" o mais velho,voltou e voltou mudado pra pio que a mãe,ele fala fala ninguém entendi , chegou magro um zoi torto enviesado e falando na ripitisãom que lá fora paira sobre nossas cabeças uma coisa toda e ele chamo di azul...
   
          E que pelo meio disso tudo um imenso olho amarelo e quenti de fervura di bolhas sabe?! aquele amarelão di arder...

 Que não nos sentimos mais ou muito pouco quase isso num sei num sei si eu e qui ouvia baixo ou ele... 
Que não nos vemos,que quando um oia pro outro assim du jeito qui eu to oiando pra você...( risos )

Que deus mi perdoi não e caso de rir...

Ele ate que parecia acreditar quando falou que estamos acorrentados a contemplar sombras prisioneiros de um estado,escravos de si...
Ele repetia isso a toda hora,eu não sei di qual Simone ele estava falando...

                                                         Warlen Dimas 

domingo, 24 de novembro de 2013

VIGAS EM VIDA DE FERRO TRANÇADO - MOONLIGHT SONATA OP 27 FUNKEADA

Do alto,do alto de vigas em minério carcomido pelo tempo.


 Ao léu,exposto ao apetecer  da carne,as ilusões preferidas dos olhos



     . . . ...   Que di tão fixos,si envidraram em Chenoom financiando sem fim inseguranças,tela plana a registrar o mesmo plano pra nada a cabo e clandestino...

O que quer dizer a toalha rosa a flamejar na janela lá embaixo?! do vicio da gula passiva das coisas um peixe o cardume em síndrome de pânico a si contentar com areia...
O que hoje quer dizer esse viver a sorrir em gozo de tudo?!
O que por certo não foi o mesmo do  ontem?!
Por que ainda a ele preso? um medo por que a relutância,titubeio bobo si temos sempre todo amparo?!..e fato,e sabemos ser,ignorado você si lembra a quanto?! nem eu...

Eu que apenas vejo e acredito do alto a alguns andares sobre vigas em aço areia,cimento e o tempo de vidas de quantos?!...
o que e sempre o tão pouco,o que mal da pra viver a margem de si mesmo,então por que eu e alguns pouco lá nos mantemos ...eu falo por mim,eu creio que  mi cabe resistir ainda preciso fosse viver sobre destroços emocionais tão frágeis que somos o ser humano que podemos ser o quanto mais perto que queremos vir a ser a rocha que vira a ser homem o homem sempre um grão...