Neste Aterro virtual, despejo minhas impressões deste mundo insólito. Avisem aos catadores, pois eles sabem que em meio a entulhos e monturos sempre se tira algo que preste. Vou tentar descarregar aqui, de maneira irrestrita o conteúdo de minha cabeça, cachola, que esta sempre a transbordar.

Warlen Dimas

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

AUTO - OCUPAÇÃO UMA CENA PARA COLETIVÔS

Eu desisto !! senhoras e senhores ! ai ! aiaii !! eu desisto ! pega essa carteira e leva ela pra mim , fala lá no RH que o registro 60.128 está abrindo mão dos privilégios do cargo prometido, fala lá pros " Homi " que agradeço mais não aceito o lugar de capitão do mato, x9 , caquete eu não me vendo !....                                                                      As coisa de " cume ' e o comer por comer o viver pra " trabaia " e só !?.. não alimenta mais o povo, porque a gente não quer só comida, bolsa família e novela a gente quer comida de verdade de viver os sonho mais engavetado!...oque alimenta a alma da gente !! gente.. até quando essa gula de roubar e roubar da gente !! isso num é doença do corpo...o riso sínico enquanto o povo se mata pra manter isso ai?!...olha a qualidade do serviço publico que nos oferecem!...                                                                 Senhoras e Senhores, cade aquela doninha simpática ?! o tiozinho gente boua?!....eles que se sentaram por tantos anos detrás as roletas...as panelas ainda não são batidas pra todos...                                                                         Senhoras e Senhores, quem chuta o balde comigo?!...olha que um bicudinho só!! já nos é avanço imenso.... "

quarta-feira, 18 de maio de 2016

NÃO FALE EM CRISE , TRABALHE E GOZE , AINDA QUE SOBRE SI MESMO , FOTOGRAFE E POSTE TUDO, GOZE NOVAMENTE A CADA CURTIDA...TRABALHE.TRABALHE..

Não fale em crise, trabalhe.
Não fale em crise, trabalhe.

Trabalhe e sinta o sol ainda que prévio, breve e somente quando o sol ainda ainda não acordou de todo, quando ao meio dia para e come quando cansado quem deita...se deita e já dorme vestido e pronto...

Não fale em crise, se cale se esqueça em minúcias em pequenos goles consuma se em cheque o dinheiro em quantas vezes for preciso, meu tempo de vida por macroscópicos gozos de morte.

Não fale em crise, trabalhe e ascenda da própria merda as vãs filosofias de um outro tempo que nunca deu certo afaste se dos delírios de qualquer engajamento broque e se de tudo e todos que no fundo não querem o melhor para o pais e se não querem o melhor para o Brasil não querem o melhor para você que precisa já muito cedo estar de pé e bem disposto não adianta falar sem se dignar pela força do trabalho...não fale não fale nada, durma que amanhã a noite seu time glorioso ira lhe encher de alegria pois irá em toda sua raça, estará lotado e vc la vai estar entoando cânticos de força o olhar vidrado..." Trabalhe!! não fale em crises, trabalhe!! não fale em crises ooooo trabalhe..."( canta se até desgastar..).


domingo, 10 de abril de 2016

O GOZO e a LEI EU gozo de Morte onde Morremos todos

Psicanálise e direito tem como denominador comum a questão da relação entre lei e gozo.
O conceito de gozo, como proposto por Lacam engloba a satisfação pulsional e seu paradoxo de prazer no desprazer entre o principio do prazer e seu para-além .
Há, entre os dois, um " continuum " , isto é, não existe entre eles solução de continuidade.
Se existissem apenas pulsões sexuais não haveria paradoxo( contraditório ) há paradoxo porque a pulsão de morte ai se mistura e exige satisfação.( inconsequente)
A pulsão de morte está de tal forma intricada com as demais pulsões que Freud, em " Para além do principio do Prazer " chega a afirmar que o principio do prazer parece na realidade, servir ás pulsões de morte....
Onde os homens buscam satisfazer suas pulsões...No outro, em seu próximo, em seu semelhante, tomado como um objeto que certamente é sexual, mas não só : " O seu proximo é, para eles, não apenas um ajudante potencial ou um objeto sexual, mas também alguém em quem tentam satisfazer a agressividade, explorar sua capacidade de trabalho sem compensação, utiliza lo sexualmente sem seu consentimento, causar lhe sofrimentos vários, tortura lo, mata lo ( de varias formas de se matar o sujeito né...) O Homem, portanto, faz do outro um objeto, visando assim a saciar o gozo, a despeito da lei....
Texto de : Antônio Quinet

Pra falar um pouco da Humanidade e seu amadurecimento...

domingo, 27 de março de 2016

NO MOMENTO TODO O GOZO E DE MORTE...A QUEM PERTENCE O PROPIETARIO DA CARCAÇA WDM 071909...DESOBSTRUA SUAS VIAS...

          Então oque era, sendo este o que como gozo escandalosamente publico e particular em suas minucias, único a manifestar se em desejos insaciáveis em suas inúmeras formas de se dar, inconsequentes gozos torcendo garrafas até a ultima gota de vidas que não são vistas mais esmagadas tragadas com gosto a bituca de suas forças seu tempo de existência esvai se em gozo que é vorás !!...
        Então oque é se não todo este eu que sonhando goza pesadelos de uma democracia para os seus , maus sonhos do que seja um tal amor minúsculo, feito de cultivadas sementes de seletas mesquinharias nossas de cada dia...o meu amor exclusivista alopático excludente amor amor gozo e medo gozo amor e todo o medo que nos excita a reprodução de se viver por gozos de morte....( cont)

sexta-feira, 12 de junho de 2015

COISAMOR

                             Meu amor vou dizer que neste dia...hoje...tome cuidado olha o buraco não cai nessa!...meu amor, se ai di mimm ! fosse aquele tal amor de amar parcelado todo pudor e limite do cartão...
           Meu amor neste dia de...do...dor...eu venho dizer ti que todo amor poroce fosse aquele tal amar de quatro cinco brejas e beijos preliminar em contra file com fritas aii de nos !! pois estaríamos apenas seria fetiche e  enfeitiçados que estaríamos veríamos um no outro mais uma ilusão,  minha mais nova aquisição conquistada não sem todo esforço de meu próprio suor e tempo de vida muito bem remunerado vejam! olhem ! invejem deseje até, mas não toque a MERCADORIA meu COIS AMOR...

terça-feira, 14 de abril de 2015

DE QUANDO OS PRISIONEIROS EM DIALOGO CHEGARAM A CONCLUSÃO QUE O MELHOR SERIA A INTERVENÇÃO DE TODOS NOS.."

           Antes de letras de qualquer frase inicial e no caso rasurada, antes preciso foi temperar o sentido de cada palavra, deixando-a ferver desbotando-se em sentidos, intenções, significados...
         Triturando com a vontade de caninos a devorar-se na fome de si mesmo o homem uiva de dor a cada passo em direção de quem e, em direção por consequência do outro...

                          Antes que cada miligrama de quem somos for sentida pela Geografia de toda a língua e eu me tornar toda saliva o movimento que faz a glote eu mi engoliria em cento e  setenta por cento de sódio, saturado em três virgula oito de uma gordura construída gosto...

                       Neste momento em uma sala no nono andar, cientistas industrias buscam um novo sabor para os nossos desejos os mesmo de ontem de ontem o quanto no tempo nos apenas " reproduzimos " o que se encontra lá fora...
                      Em uma sala no nono andar, apartamento 903, janelas e portas encontram-se todas abertas, e de onde seu intimo se ouve...  " Que estranha cena descreve e que estranhos prisioneiros, são iguais a nos ..." .

                                                                        Warlem Dimas.

                                             

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

O rodopeio das borboletas

       

            O som do nosso próprio choro como sendo o primeiro a nos ocupar é somente a primeira ilusão quem sabe, manifestação primeira da ideia de um tempo a nos contar quando e por que de estar lacrado ao calcanhar direito identificações criadas e identificados estamos quanto aqui e sobe envaziva branca luz fluorescenti de uma sala a cheirando a álcool eu apenas chorava sem entender claro, tal manifestação como adultos a conhecemos  eu apenas era e fui todo choro.


  Apenas sendo em toda estridência as quatro e sete da manha.
  A interromperse brusco e por si so  ao sentir o aproximar de algo que eu ali nascido de poucos dias, não percebia por braços que conduziam me para cada vez mais perto, luzes que cresciam , olhos depositados sobre mim brilhavam disso que chamamos de amor.