Neste Aterro virtual, despejo minhas impressões deste mundo insólito. Avisem aos catadores, pois eles sabem que em meio a entulhos e monturos sempre se tira algo que preste. Vou tentar descarregar aqui, de maneira irrestrita o conteúdo de minha cabeça, cachola, que esta sempre a transbordar.

Warlen Dimas

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

O rodopeio das borboletas

       

            O som do nosso próprio choro como sendo o primeiro a nos ocupar é somente a primeira ilusão quem sabe, manifestação primeira da ideia de um tempo a nos contar quando e por que de estar lacrado ao calcanhar direito identificações criadas e identificados estamos quanto aqui e sobe envaziva branca luz fluorescenti de uma sala a cheirando a álcool eu apenas chorava sem entender claro, tal manifestação como adultos a conhecemos  eu apenas era e fui todo choro.


  Apenas sendo em toda estridência as quatro e sete da manha.
  A interromperse brusco e por si so  ao sentir o aproximar de algo que eu ali nascido de poucos dias, não percebia por braços que conduziam me para cada vez mais perto, luzes que cresciam , olhos depositados sobre mim brilhavam disso que chamamos de amor.















                                                                                                                                                                                                                    

Nenhum comentário:

Postar um comentário