Esse som oriundo do tamborim em mim não ressoa chega oco, carente de tudo samba esse não me chapa ou seduz,todo gingado estimulado desde o berçário os ninhos precários do alto do morro em leite tipo " C" e morno....
Elevado pelos di fora a condição que por nos foi e ainda assim é hereditariamente acolhida reproduzida, patrimônio da humanidade ainda e todo o seu apego, delírio continuo do vicio feitiço...
A repetição da espiral a girar pra dentro,bicho adoecido,cada qual no seu cada um e do outro tão longe... a soluçar e sorrir sem cor,tropego por sua trilha vasta da matéria argamassas, gesos, medos e ilusões, falando muito ou somente pelos dedos, cantarolando sua desarmonia percebida por todas as alas sambando di lá pra cá num vai e volta pra lugar nenhum...
E o domínio de si cade?!cade?!cachão,cadeia ta onde?!...
Tá hoje nas mãos de um amanha a repetir o passado, remix sádico, samba triste esse existir sambarolando em fantasias de um milhão a exibir-se vazias,a condicionar se a forma em supino baixo, remada sem graça, como o som oriundo que és tão linda e falsa sua harmonia de notas nem mi rela deste samba torto eu não careço mais ai ai ai iaiaiaiai....
Dimas.
24/03/14