Neste Aterro virtual, despejo minhas impressões deste mundo insólito. Avisem aos catadores, pois eles sabem que em meio a entulhos e monturos sempre se tira algo que preste. Vou tentar descarregar aqui, de maneira irrestrita o conteúdo de minha cabeça, cachola, que esta sempre a transbordar.

Warlen Dimas

segunda-feira, 24 de março de 2014

NÃO SERA PELA COPA QUE O NOVO NOS ADENTRARA OS DIAS DA EXISTÊNCIA E O CO EXISTIR EM PAZ

Esse som oriundo do tamborim em mim não ressoa chega oco, carente de tudo samba esse  não me chapa ou seduz,todo gingado estimulado desde o berçário os ninhos precários do alto do morro em leite tipo " C" e morno....
                             Elevado pelos di fora a condição que por nos foi e ainda assim é hereditariamente acolhida  reproduzida, patrimônio da humanidade ainda e todo o seu apego, delírio continuo do vicio feitiço...
A repetição da espiral a girar pra dentro,bicho adoecido,cada qual no seu cada um e do outro tão longe... a soluçar e sorrir sem cor,tropego  por sua trilha vasta da matéria argamassas, gesos, medos e ilusões, falando muito ou somente pelos dedos, cantarolando sua desarmonia  percebida por todas as alas sambando di lá pra cá num vai e volta pra lugar nenhum...
 E o domínio de si cade?!cade?!cachão,cadeia ta onde?!...
Tá hoje nas mãos de um amanha a repetir o passado, remix sádico, samba triste esse existir sambarolando  em fantasias de um milhão a exibir-se  vazias,a condicionar se a forma em supino baixo, remada sem graça, como o som oriundo que és tão linda e falsa sua harmonia de notas nem mi rela  deste samba torto eu não careço mais ai ai ai iaiaiaiai....

                                                         Dimas. 
                                                                                24/03/14