Quando eu tiver quer ir, partir sair assim saindo partindo sem festa e abraços desse mundo, amigos eu peço a todos vocês frutos impuros de uma imaginação que depois de uma pani seguida de curto circuito ressurgiu com a certeza do que era lhe um fato que os amigos invisíveis são reais e além de nos eles também tem as suas preferências, até por você que aparentemente passa batido como mais um de camisa gola tipo polo,e elas as meninas já são do tipo que bota flor no cabelo e passa certos sabádos no churrasco de aniversário da " tia Marizete a mais doidona das tias..."e que bebe com o cuidado de especialista em desarmes de bomba pois se conhece e sabe que se larga a corrente vai filosofar em língua estranha vai voltar da praçinha com um cheiro da família das damas da noite , vocês todos devem encarar como guerra declarada esta em nossa cara e não vemos espalhem pelas redes que não se trata de prosa, texto... é um pedido que faço a todos que sei reconheço e me identifico,aos presentes que não estão habitando estes corpos a cumprir suas obrigações impostas a troco de merda e dinheiro são do mesmo cheiro de...
E lá estando, com aquele som instrumental de fundo esculpindo de dentro pra fora o mais bucólico cenário interiorano, modernista de curvas sinuosas declives seguido de aclives inevitáveis precipisios, e se chegando onde for só o do meu real merecimento sem lamentos e lágrimas por que neste contexto distanciado epicamente, não faz sentido toda chantagem emocional se só estou indo ali de um um ir ali que nos comedores de queijo,sabemos muito bem que ali pode ser abreviação de "aliquasmente longe", mais se um dia sempre se chega no outro sempre voltamos em uma sucessão de aparentes acasos como sonhar que sonhando estavam todos dormindo e de repente não se quer ver onde se senti estar analisadas as cameras de segurança do que intimamente pensamos, verbalizamos e as ações como produto final desta seguencia automática, nos veremos enterrados a sete passos do chão sobe chuva de aplausos, coroa de flores de plástico a um e noventa e nove,meia entrada,meio cérebro usado um e meio explorado ao preço de um salário ração aprovações de projeto, verba seca , desidratada por milhos de vermes roliços e brancos de cor e de fome a devorar minha sensibilidade alérgica as ilusões deste mundo matéria, leis de incentivo a mendicancia, capital...
E se lá chegando eu não reconheça os verdes campos o descanso eterno, onde estão os alegres passáros além desses pacientes urubús a piarem agourentos a minha queda definitiva no abismo antigo de minhas más tendências...
E se aqui voltando em relativo de um outro contar do tempo, me anulando neste cárcere de carne, sangue e ossos quero voltar rico e morrer tentando não ser todo o luxo que me envolver, quero voltar imensamente pobre e em meio a todas as faltas aceitar com resignação ser quem sou...
Quero trabalhar na enchada sob a severa vigilância de um sol sem ozónio e protetor solar, quero cavucar em terra seca, egoísta, e me apaixonar por uma mulher bem mais velha de educação tradicional que me encha o saco e dele me retire sete filhos, sendo o primeiro, coitado, queria sentido pra toda exposição abstrata que via a cada esquina uma cadeira uma mesa na poltrona da sala a guiar os carros em péssimas representações do humano que já não somos, ele teve todos os carinhos que quis por que primeiro veio foi também o que primeiro se foi, partiu devendo um pouco ainda a si mesmo como todos...
Agora já eu, eu quero partir pela manhã com o sol ainda se alongando lá no quintal debaixo do pé de laranja em flor plantado por meu avó, tendo como testemunha todas as margaridas do jardim e os netos a correrem daqui pra li a cantarem em toda inocência de pouca idade Funk´s obscenos pulando amarelinha...Eu vou estar feliz e em silêncio repassando todos os dias e noites desta ultima reencarnação....
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