No quarto e roupa,colchas,travesseiros e meias cada qual num canto e do outro nos dois entrelaçados e passando do colchão de molas escandalosas pro silêncio escandaloso de tabuas corridas pelo chão e si possível fosse pelas paredes feito trepadeiras vorazes,indômitas sem traves ou travas, recalques pagos no cartão.
Gozamos por brechas de um caminho estreito,pagamos o preço que for, nos enfrentamos sem medo.
No quarto e riso que antecedi urro,grunhido baixinho ao pé do ouvido,hora ou outra vem sempre o tempo a nos dizer que é tudo tão humano...
No quarto as relações si dão em outro tempo de um tempo sem conta harmonicamente organizados pelo desejo insasiavel um querer adentrar de um no outro cavando por unhas, dentes labios
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