Do alto,do alto de vigas em minério carcomido pelo tempo.
Ao léu,exposto ao apetecer da carne,as ilusões preferidas dos olhos
. . . ... Que di tão fixos,si envidraram em Chenoom financiando sem fim inseguranças,tela plana a registrar o mesmo plano pra nada a cabo e clandestino...
O que quer dizer a toalha rosa a flamejar na janela lá embaixo?! do vicio da gula passiva das coisas um peixe o cardume em síndrome de pânico a si contentar com areia...
O que hoje quer dizer esse viver a sorrir em gozo de tudo?!
O que por certo não foi o mesmo do ontem?!
Por que ainda a ele preso? um medo por que a relutância,titubeio bobo si temos sempre todo amparo?!..e fato,e sabemos ser,ignorado você si lembra a quanto?! nem eu...
Eu que apenas vejo e acredito do alto a alguns andares sobre vigas em aço areia,cimento e o tempo de vidas de quantos?!...
o que e sempre o tão pouco,o que mal da pra viver a margem de si mesmo,então por que eu e alguns pouco lá nos mantemos ...eu falo por mim,eu creio que mi cabe resistir ainda preciso fosse viver sobre destroços emocionais tão frágeis que somos o ser humano que podemos ser o quanto mais perto que queremos vir a ser a rocha que vira a ser homem o homem sempre um grão...
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